se o destino
(ou o inconsciente
ou qualquer outro nome que esse caos tenha),
se o destino, digo,
quer chegar,
que chegue.
e se o preço de sua estadia
é a minha aceitação,
eu aceito.
não como quem passivamente vai à forca,
mas como quem tem livre arbítrio -
aquele que, segundo jung,
me oferece a possibilidade
de fazer com alegria
o que eu devo fazer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário