quarta-feira, 2 de julho de 2014

citações (da série: é preciso ter coragem!)

“(...) O que chamamos de errado e mau é, na realidade, o bem fora do seu lugar e, portanto, é uma questão totalmente relativa.”
(Edward Bach in “Os Remédios Florais do Dr. Bach incluindo Cura-te a ti mesmo – uma explicação sobre a causa real e a cura das doenças”, Ed.Pensamento: São Paulo, 1990, p.33, cap.IV)

“Se a crueldade ou o ódio impede-nos de avançar em nosso caminho, lembremos que o Amor é a base da Criação, que em cada alma viva há algum bem, e que no melhor de nós existe algum mal. Buscando o bem nas outras pessoas, mesmo naquelas que a princípio nos ofendem, aprenderemos a desenvolver, se nada mais, alguma compaixão para com elas e a esperar que encontrem caminhos melhores; então segue-se que a vontade de ajudá-los a se reerguerem despertará. A maior conquista de todos será sempre através do amor e da bondade, e quando tivermos desenvolvido suficientemente essas duas qualidades, nada será capaz de nos atacar, já que teremos compaixão e não ofereceremos resistência; pois, repetindo, segundo a lei de causa e efeito, é a resistência que causa o dano. Nosso objetivo nesta vida é obedecer os desígnios de nosso Eu Superior, sem nos deixarmos deter pelas influências dos outros, e isto só pode ser conseguido se seguirmos calmamente nosso caminho e, ao mesmo tempo, se nunca interferirmos na personalidade dos outros, nem lhes causamos o menor dano por nenhuma forma de crueldade ou ódio. Devemos nos esforçar para aprender a amar os outros, começando talvez por um indivíduo ou até mesmo por um animal, e deixar que esse amor se desenvolva e se estenda numa esfera cada vez maior, até que os defeitos contrários a ele automaticamente desapareçam. Amor gera amor, assim como ódio gera ódio.”
(Edward Bach in “Os Remédios Florais do Dr. Bach incluindo Cura-te a ti mesmo – uma explicação sobre a causa real e a cura das doenças”, Ed.Pensamento: São Paulo, 1990, pp.34-35, cap.IV)


“(...) É essa a tragédia que resulta das convenções dos tempos modernos, e é impossível calcular as milhares de vidas bloqueadas em seu caminho, as miríades de oportunidades desperdiçadas, a tristeza e o sofrimento causado por isso, o incontável número de filhos que por um senso de dever cuidam de um inválido, quando a única doença de seu pai ou de sua mãe é a avidez por atenção. Que se reflita sobre quantos homens e mulheres foram impedidos de realizar alguma grande obra para a humanidade devido ao fato de suas personalidades terem sido dominadas por algum indivíduo de quem eles próprios não tiveram coragem de se libertar; sobre as crianças que precocemente descobrem e desejam seguir sua vocação e, por problemas circunstanciais, pela persuasão alheia e pela falta de determinação, vão parar em algum outro ramo da vida, onde não são nem felizes nem capazes de desenvolver sua evolução como caso contrário poderiam estar fazendo. São só os desígnios de nossa consciência que devem dizer-nos se o nosso dever é para com uma ou mais pessoas, como e a quem devemos servir; mas, qualquer que seja esse dever, precisamos obedecer esta ordem com o máximo de nossa habilidade.
            Por fim, não tenhamos medo de nos lançar na vida; estamos aqui para adquirir experiência e conhecimento, e aprenderemos pouco, a menos que encaremos a realidade e busquemos o melhor de nós próprios. Tal experiência pode ser adquirida em cada esquina, e as verdades da natureza e da humanidade podem ser conquistadas tão efetivamente, ou até mesmo mais, numa casinha de campo tanto quanto em meio ao tumulto da cidade grande.”
(Edward Bach in “Os Remédios Florais do Dr. Bach incluindo Cura-te a ti mesmo – uma explicação sobre a causa real e a cura das doenças”, Ed.Pensamento: São Paulo, 1990, pp.37-38, cap.IV)

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