já não meço mais o tempo.
antigamente media os dias com uma precisão milimétrica:
sabia o que estava a fazer em cada segundo, minuto, hora ou data.
agora esqueço que há tempo.
delicio-me em usufruir dele como quem bebe um bom vinho:
delicada e saborosamente, sem preocupação alguma além de sorver o próprio
momento.
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