nisso do que chamamos de amor,
às vezes parece que a pessoa quer
que você sofra.
não basta superar a dor,
não basta ressignificar o luto,
não basta relativizar tudo:
não, a pessoa quer que você sofra.
como uma maldição.
e eu, pois,
quebro com a maldição!
reafirmo meu direito a ser feliz
com/sem e a despeito de todo não.
e mais do que ser feliz,
eu me dou o prazer
e a bênção,
de não desejar senão o bem
a quem o bem eu sempre quis!
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