nossa
vela amarela.
primeiro,
uma chama era.
depois
chegou a ser duas, quatro...
mesmo
na trindade se ensaiou.
foi
chama pequena, grande,
foi
uma, foi muitas, variadas chamitas,
até
que novamente se unificou
—
pra morrer em prece
por tudo
quanto se passou...
(nossa vela amarela
não amarelou:
ela
foi todos os possíveis
do
que conhecemos,
ou pensamos conhecer,
como amor.)
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